Suporte aos alunos do Ensino Fundamental e Médio : SIMPLE PAST TENSE. Vol 2 Situação de Aprendizagem 5 - 8º Ano e Situação de Aprendizagem - 3 - 9ºAno.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Suporte pedagógico aos alunos das 1ª séries -EM , em especial à 1ª série C: Música "Morena de Angola"- Cad.2 - Pág.27-Língua Portuguesa e Literatura
Música: Morena de Angola
Intérprete: Clara Nunes
Compositor: Chico Buarque de Holanda
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canelaCompositor: Chico Buarque de Holanda
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que a morena cochila escutando o cochicho do chocalho
Será que desperta gingando e já sai chocalhando pro trabalho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que ela tá na cozinha guisando a galinha à cabidela
Será que esqueceu da galinha e ficou batucando na panela
Será que no meio da mata, na moita, a morena ainda chocalha
Será que ela não fica afoita pra dançar na chama da batalha
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Passando pelo regimento ela faz requebrar a sentinela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que quando ela vai pra cama a morena se esquece dos chocalhos
Será que namora fazendo bochicho com seus penduricalhos
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela
Será que ela tá caprichando no peixe que eu trouxe de Benguela
Será que tá no remelexo e abandonou meu peixe na tigela
Será quando fica choca põe de quarentena o seu chocalho
Será que depois ela bota a canela no nicho do pirralho
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Eu acho que deixei um cacho do meu coração na Catumbela
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Morena,minina danada, minha camarada do MPLA
Informações adicionais do filme Drácula- de Francis Ford Coppola (1992) e questões avaliatórias. Suporte aos alunos das 2ª séries B e C-EM.

Questões após o filme ( Avaliação)
1- O filme Drácula- de Bram Stoker baseia -se na obra Drácula, do escritor irlândes Bram Stoker (1847-1912), autor também de outros livros. A história, no livro se passa em Londres, em 1897. No filme é incluída uma parte introdutória que apesar de não existir no livro de Stoker corresponde à pesquisa histórica feita pelo escritor a respeito das origens da Lenda do Conde Drácula.
Responda:
a- O que caracterizava a personagem Vlad Tepes ou Vlad Drakul?
b- Qual era a situação política da região dos Montes Cárpatos (onde se passa a história ) no século XV?
c- Segundo o filme, que relação tinha a ordem de Drakul com a Igreja Católica?
2- Faça uma pesquisa em torno da figura histórica de Vlad , o empalador e levante informações relativas às seguintes questões:
a- Por que Vlad tinha o hábito de empalar seus inimigos?
b- A razão do suicídio da esposa do príncipe Vlad coincide com a que é dada por Coppola no filme?
c- No vida real , o príncipe Vlad rompe com a Igreja porque tinha interesse no comércio com os turcos, o que era proibido pelo Catolicismo. No filme, Coppola dá outra versão a essa ruptura. Qual era?
3- O vampiro Conde Drácula tanto nas lendas quanto no filme de Coppola , é associado à figura do demônio . Que características demoníacas podem ser identificadas na personagem da história?
4- Em várias situações do filme, aparece um olho em destaque. O que esse olho representa?
5- No mundo dos vampiros , o sangue é um elemento físico, orgânico, que representa a vida.
a- Que importância tem o sangue no filme? Cite uma cena que ele tem destaque.
b- O que no filme e no livro aproxima a lendária atração dos vampiros por sangue e a personagem histórica Vlad Tepes?
6- A obra de Bram Stoker e os diversos filmes feitos a partir dela, situam-se na tradição gótica, que ganha forte expressão no Romantismo.
a- Faça um levantamento dos elementos do filme que se filiam a essa tradição .
b- A sonoplastia é importante na criação da atmosfera gótica? Por quê?
7- Na última cena dentro da igreja, Drácula ferido, pede à Mina que o liberte. Além disso, diz a ele: "Nosso amor é maior do que a morte".
a- O que significa a libertação para Drácula?
b- Com a libertação de Drácula, Mina também seria liberta? Por quê?
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* Questões extraídas da obra "Português-Linguagens"- Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães- volume 2, PNLD 2011.
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A lendária figura de Vlad Tepes


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Vlad, o Empalador, rei da Valáquia (Roménia), destacou-se por combater os otomanos e por exterminar um quinto da população do país. A sua crueldade era tal que deu origem ao mito de Drácula.
Príncipe das trevas, assassino sanguinário, flagelo dos turcos, rosto da maldade suprema: era assim que os seus contemporâneos viam Vlad III, senhor feudal dos Cárpatos e príncipe da Valáquia (atual Roménia). Mais conhecido por Vlad Tepes, que significa “o Empalador”, este nobre do século XV aterrorizou tanto inimigos como súbditos com os assassínios em massa que cometeu. Estima-se que tenha exterminado cerca de cem mil pessoas, ou seja, 20 por cento da população que vivia nos seus domínios. Sabe-se que sentia prazer em assistir às torturas, aos desmembramentos e às empalações, que conduziam a uma morte lenta e agonizante os desgraçados que tinham a infelicidade de lhe desagradar.
Nasceu em 1428, em Sighisoara (Transilvânia). Era o primogénito do princípe Vlad Dracul (que significava “dragão”, da Ordem do Dragão, mas também “demónio” em romeno), igualmente conhecido pela sua crueldade, e neto de Mircea, o Grande, soberano da Valáquia. Vlad herdou a ousadia e o caráter sanguinário do pai e foi por isso que começou a ser chamado Draculea, que significa “filho de Dracul” ou “filho do demónio”. Um enviado papal em missão na corte húngara descreveu-o do seguinte modo: “Não era muito alto, mas corpulento e musculoso. A aparência era fria e impunha um certo respeito. Tinha um nariz aquilino, rosto avermelhado e magro e sobrancelhas negras e espessas que lhe conferiam um aspeto ameaçador.”
Naqueles tempos, o território romeno estava cercado por diversos inimigos com exércitos poderosos que ameaçavam invadi-lo, nomeadamente os otomanos, pelo Sul, e os húngaros, pelo Ocidente. Além disso, no interior do país, vários nobres e senhores feudais lutavam entre si para se apoderar do poder. De facto, Vlad passou a infância entre os turcos, na altura aliados do pai, que o entregara ao sultão Murat II para que fosse criado longe das intrigas da corte. Precisamente graças ao apoio otomano, Vlad conseguiu subir ao trono após o assassínio do pai pelo nobre húngaro Iancu de Hunedoara (conhecido entre nós por João Corvino). Todavia, depois de instalado no trono, Vlad decidiu trocar de lado, pôr de parte os escrúpulos e estreitar relações com Iancu e os húngaros (apesar de terem assassinado o seu pai) para enfrentarem juntos os turcos.
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No entanto, tratou previamente de eliminar os inimigos internos e foi com esse objetivo que organizou uma festa para os nobres boiardos, que chegaram como convidados e acabaram por fazer parte do banquete: a meio do festim, os soldados de Vlad irromperam na sala, ataram os ilustres convidados, colocaram-nos de barriga para baixo e empalaram-nos com estacas rombas que penetravam lentamente pelo ânus, de modo que o suplício se prolongava impiedosamente. Alguns demoraram três dias a morrer.
A fim de erradicar a pobreza do país, não lhe ocorreu plano melhor do que reunir uma quantidade de mendigos e leprosos que pediam pelas ruas, oferecer-lhes um banquete e, em seguida, atear fogo ao recinto. De uma assentada, eliminou assim 3600 pessoas. Em seguida, propôs-se garantir a segurança das suas fronteiras e confrontou os turcos, negando-se a pagar-lhes tributo e lançando contra Mehmet II, sucessor de Murat, uma tática de guerrilha que manteve em xeque as tropas otomanas. Todavia, estas acabaram por invadir a Valáquia e Vlad fugiu para a Hungria, em busca de proteção, mas o rei encarcerou-o para cair nas boas graças dos turcos. Durante doze anos de cativeiro, Vlad aplicou o seu instinto sádico a empalar ratazanas e pássaros.
Em 1475, foi libertado e regressou ao trono da Valáquia, que entretanto fora ocupado pelo seu irmão, Radu, o Formoso. Passado um ano, depois de combater os otomanos na batalha de Vaslui em conjunto com as forças do príncipe Esteban Báthory, Vlad morreu assassinado numa emboscada, provavelmente montada pelos próprios soldados, que entregaram a sua cabeça aos turcos. O troféu foi pendurado numa estaca, no centro de Istambul. Nunca se soube o que aconteceu com os outros restos mortais, supostamente sepultados no mosteiro de Snagov, mas Vlad Tepes foi considerado um herói nacional na Roménia e um paladino do cristianismo contra o Império Otomano, embora nunca fosse retratado com uma cruz, mas com uma estrela de oito pontas no turbante.
Drácula e os vampiros
Vlad Tepes, com a lenda sanguinária que o seguiu, a crueldade que dominou a sua vida e a sua impiedosa personalidade, foi o modelo que inspirou aos escritores românticos do século XIX o género do terror e do vampirismo. A suposta inclinação para beber o sangue das vítimas enquanto comia diante dos empalados levou o escritor Bram Stoker a criar o célebre Drácula (1897), o vampiro imortal que regressa do túmulo para procurar a amada.
http://www.superinteressante.pt/index.php?option=com_content&id=1432:o-empalador-dos-carpatos&Itemid=83
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Além de ver o clássico do cinema e conhecer as informações sobre o lendário Vlad Tepes , leia também o romance Drácula- de Bram Stoker. Existem várias versões de diversas editoras.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Suporte pedagógico aos alunos dos 8º Anos A,B e C - Conceito de Pop Arte- Caderno 2, pág.22, Língua Portuguesa.
Conceito de Pop Arte

A Pop Art é uma escola que utiliza em suas representações pictóricas imagens e símbolos de natureza popular. Originado particularmente nos Estados Unidos e na Inglaterra, este movimento foi assim batizado em 1954, quando o crítico inglês Lawrence Alloway assim o denominou, ao se referir a tudo que era produzido pela cultura em massa no hemisfério ocidental, especialmente aos produtos procedentes da América do Norte.
Alguns criadores, inspirados no movimento dadaísta liderado por Marcel Duchamp, decidiram, em fins dos anos 50, se apropriar de imagens inerentes ao universo da propaganda norte-americana e convertê-las em matéria-prima de suas obras. Estes ícones abundantes no dia-a-dia do século XX detinham um alto poder imagético.
A Pop-art representava um retorno da arte figurativa, contrapondo-se ao Expressionismo alemão que até então dominava a cena artística. Agora era a vez da cultura em massa, do culto às imagens televisivas, às fotos, às histórias em quadrinhos, às cenas impressas nas telas dos cinemas, à produção publicitária.
Na década de 20, os filósofos Horkheimer e Adorno já discorriam sobre a expressão indústria cultural, para expressar a mercantilização de toda criação humana, inclusive a de cunho cultural. Nos anos 60 tudo é produzido massivamente, e cria-se uma aura especial em torno do que é considerado popular. Desta esfera transplantam-se a simbologia e os signos típicos da massa, para que assim rompam-se todas as possíveis barreiras entre a arte e o povo. Há um certo fascínio em torno do modo de vida da população dos EUA.
Os artistas recorrem à ironia para elaborar uma crítica ao excesso de consumismo que permeia o comportamento social, estetizando os produtos massificados, tais como os provenientes da esfera publicitária, do cinema, dos quadrinhos, e de outras áreas afins. Eles se valem de ferramentas como a tinta acrílica, poliéster, látex, colorações fortes e calorosas, imitando artefatos da rotina popular.
Estes objetos que integram o dia-a-dia da massa são multiplicados em porte bem maior, o que converte sua concretude real em uma dimensão hiper-real. Enquanto, porém, a Pop-art parece censurar o consumismo, ela igualmente não prescinde dos itens que integram o circuito do consumo capitalista. Exemplo disso são as famosas Sopas Campbell e as garrafas de Coca-Cola criadas pelo ‘papa’ deste movimento, o artista Andy Warhol.
Este ícone da Pop-art inspirou-se nos mitos modernos, como o representado pela atriz Marilyn Monroe, símbolo do cinema hollywoodiano e do glamour contemporâneo, para produzir suas obras. Ele procurava transmitir sua certeza de que os ídolos cultuados pela sociedade no século XX são imagens despersonalizadas e sem consistência. Para isso o artista utilizava técnicas de reprodução que simulavam o trabalho mecanizado.
Nesta salada imagética que constitui a pop-art, o que antes era considerado de mau gosto se transforma em modismo, o que era visto como algo reles passa a ter a conotação de um objeto sofisticado. Isto porque estes artefatos ganham um novo significado diante do contexto em que são produzidos, e assumem, assim, uma valoração distinta.
Fontes:
http://www.historiadaarte.com.br/popart.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pop_art
http://www.historiadaarte.com.br/popart.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pop_art

Someone like you - Adele
Atividade de apoio para o Ensino Fundamental e Médio.. Prática oral e escrita, fixação de tempos verbais, entre outros...
Someone Like you ( Adele)
I heard that settled down
That you a girl and married now
I heard that your dreams true
Guess she you things I give to you
Old friend, why you so shy?
Ain't like you to back or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I stay away, I couldn't fight it
I had you'd see my face
And that you'd reminded definitely
That for me it over
Never mind, someone like you
I nothing but the best for you too
Don't me, I beg
I remember you :
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"
Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah
You'd know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
We were born and in a summer haze
Bound by the surprise of our glory days
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I stay away, I couldn't fight
I had you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it over
Nevermind, someone like you
I wish nothing but the best for you too
Don't me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"
Nothing , no worries or cares
Regrets and mistakes, they're memories made
Who would known how bitter-sweet
This would taste?
Nevermind, someone like you
I wish nothing but the best for you
Don't me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"
Nevermind, someone like you
I nothing but the best for you too
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"
Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah
Continuando nosso Projeto: Saneamento Básico e o Uso Racional da Água
Continuando o Projeto: Saneamento Básico e O Uso Racional da Água ,com o 7º A . Os alunos continuaram se reunindo em grupos, para prosseguirmos com as atividades das confecções revistinhas HQs...
Instituto Federal promove Processo Seletivo para o 1º Semestre de 2017,
O Instituto Federal promove importante Processo Seletivo para o 1º Semestre de 2017. O IFSP é uma autarquia federal de ensino vinculada ao Ministério da Educação (MEC) que foi fundada em 1909.
É muito reconhecida pela sociedade paulista pela sua excelência e qualidade no ensino público.
Tem atuação em diversos níveis de ensino, além de realizar pesquisas e programas de extensão.
Com 28 mil alunos matriculados em cursos presenciais e à distância, como: cursos técnicos, tecnológicos, licenciaturas, engenharias, formação inicial e continuada de trabalhadores, cursos de especialização e mestrado. De forma complementar, desenvolve programas de qualificação e recuperação de escolarização de adultos e, também, de treinamento e capacitação, por meio de convênios com instituições públicas e privadas.
Maiores informações em: www.ifsp.edu.br
A FAMÍLIA ROQUE BASTOS salienta que ainda dá tempo de você se inscrever e conhecer o que o Instituto Federal tem a oferecer!!
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