PROPOSTA DE
REDAÇÃO
(Treinamento para o ENEM-2017)
Material
produzido pelo Prof.Sérgio Luiz de Mello(11/09/2017)
A partir dos textos de
apoio e de seus conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, escrever um
texto dissertativo-argumentativo, no padrão culto da Língua Portuguesa, do
tema: “A inclusão de pessoas com deficiência na sociedade brasileira”.
Apresente, relacione fatos e proponha uma proposta de intervenção que não fira
os direitos humanos.
____________________________________________________________________
Receberá Nota 0 o texto
que:
- Apresentar menos de 7
linhas.
- Fugir do tema proposto
e do tipo de texto solicitado.
- Apresentar proposta de
intervenção que fira os Direitos Humanos.
- Apresentar linguagem
obscena, impropérios e qualquer outra forma de rabiscos, desenhos e outros
símbolos.
* Fazer um rascunho no
caderno e depois passar a limpo e entregar ao professor na data combinada, para
avaliação.
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Texto 1
Texto 1
Fonte:http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITOS-HUMANOS/538535-AUDIENCIA-APONTA-DESAFIOS-PARA-CRIACAO-DE-CADASTRO-UNICO-SOBRE-PESSOAS-COM-DEFICIENCIA-NO-BRASIL.html
Texto 2
03/08/2017 - 11h11
Audiência aponta desafios para
criação de cadastro único sobre pessoas com deficiência no Brasil
Lucio Bernardo Jr.
/ Câmara dos Deputados
Zenaide Maia: "As estatísticas são criadas para chamar a atenção do
Estado para ver como melhorar a vida das pessoas"
Os desafios para integrar as bases de
dados já existentes sobre pessoas com deficiências no Brasil foram analisados
nesta quarta-feira (2) em audiência na Comissão de Defesa dos Direitos das
Pessoas com Deficiência.
As discussões partiram do Projeto de Lei 2157/15, em análise na Câmara, que cria o Cadastro Nacional de Pessoas com Deficiência. Esse levantamento, já previsto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (13.146/15), tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas e medidas de apoio específicas para essas pessoas.
As discussões partiram do Projeto de Lei 2157/15, em análise na Câmara, que cria o Cadastro Nacional de Pessoas com Deficiência. Esse levantamento, já previsto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (13.146/15), tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas e medidas de apoio específicas para essas pessoas.
A deputada Zenaide Maia (PR-RN)
ressaltou que o novo cadastro precisa trazer, além de dados quantitativos,
informações sobre as dificuldades de cada pessoa. “Cada indivíduo é indivíduo,
mesmo que eles tenham o mesmo tipo de deficiência, dependendo de onde ele mora,
de que profissão ele tem, os limites podem ser mais simples para ele do que
para os outros", explica.
O diretor de pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Claudio Crespo, concordou com a parlamentar. "Dependendo da condição social e do local onde ela mora, essa dificuldade pode ser um problema maior para ela do que outra que more em um local que tenha acessibilidade, que tenha condições econômicas mais vantajosas e o cadastro precisa refletir também essas dimensões".
Hoje o IBGE já inclui dados sobre deficiência no censo demográfico. O Cadastro Nacional sugerido pelo projeto será, na opinião de Crespo, mais uma fonte de informação sobre as necessidades de cada indivíduo registrado.
Discussões no Executivo
O diretor de pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Claudio Crespo, concordou com a parlamentar. "Dependendo da condição social e do local onde ela mora, essa dificuldade pode ser um problema maior para ela do que outra que more em um local que tenha acessibilidade, que tenha condições econômicas mais vantajosas e o cadastro precisa refletir também essas dimensões".
Hoje o IBGE já inclui dados sobre deficiência no censo demográfico. O Cadastro Nacional sugerido pelo projeto será, na opinião de Crespo, mais uma fonte de informação sobre as necessidades de cada indivíduo registrado.
Discussões no Executivo
O assessor da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Anderson Sant'Anna, lembrou que, para fazer um cadastro único, é preciso conectar uma série de banco de dados já existentes. “Existem consultorias que foram feitas e que estão sendo feitas para facilitar e ajudar esse trabalho, pensando sempre que o objetivo mor do nosso esforço é atender e facilitar a vida da pessoa com deficiência".
A secretaria criou um comitê, do qual participam doze órgãos da administração pública federal e do Conselho Nacional das Pessoas com Deficiência (Conades), para discutir como será formulado o cadastro.
A deputada suplente Rosinha da Adefal
(PTdoB-AL), que é cadeirante, ressaltou que o maior desafio do projeto é
definir de que forma será feita a integração das informações dos diversos
bancos de dados. “Sabendo que o Executivo já está fazendo um estudo aprofundado
para cruzar os dados que já existem em vários ministérios, que a gente possa
cruzar esses dados e criar um cadastro bem completo. ”
"O importante, antes de tudo, é fazer uma coisa que realmente tenha
efetividade”, acrescentou Rosinha pedindo celeridade ao Executivo para que os
resultados desse comitê possam subsidiar o Legislativo na elaboração da nova
lei.
Depois de passar pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, o projeto, que tramita em caráter conclusivo, deve ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça.
Depois de passar pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, o projeto, que tramita em caráter conclusivo, deve ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça.
Texto 3
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