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domingo, 10 de setembro de 2017

Proposta de Redação Preparatória para o ENEM 2017: A inclusão de pessoas com deficiência na sociedade brasileira.



PROPOSTA DE REDAÇÃO
(Treinamento para o ENEM-2017)
Material produzido pelo Prof.Sérgio Luiz de Mello(11/09/2017)

A partir dos textos de apoio e de seus conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, escrever um texto dissertativo-argumentativo, no padrão culto da Língua Portuguesa, do tema: “A inclusão de pessoas com deficiência na sociedade brasileira”. Apresente, relacione fatos e proponha uma proposta de intervenção que não fira os direitos humanos.
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Receberá Nota 0 o texto que:
- Apresentar menos de 7 linhas.
- Fugir do tema proposto e do tipo de texto solicitado.
- Apresentar proposta de intervenção que fira os Direitos Humanos.
- Apresentar linguagem obscena, impropérios e qualquer outra forma de rabiscos, desenhos e outros símbolos.

* Fazer um rascunho no caderno e depois passar a limpo e entregar ao professor na data combinada, para avaliação.
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Texto 1
Resultado de imagem para pessoas com deficiência no brasil











Fonte:http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITOS-HUMANOS/538535-AUDIENCIA-APONTA-DESAFIOS-PARA-CRIACAO-DE-CADASTRO-UNICO-SOBRE-PESSOAS-COM-DEFICIENCIA-NO-BRASIL.html


Texto 2
03/08/2017 - 11h11
Audiência aponta desafios para criação de cadastro único sobre pessoas com deficiência no Brasil
Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados

Zenaide Maia: "As estatísticas são criadas para chamar a atenção do Estado para ver como melhorar a vida das pessoas" 
Os desafios para integrar as bases de dados já existentes sobre pessoas com deficiências no Brasil foram analisados nesta quarta-feira (2) em audiência na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência.
As discussões partiram do Projeto de Lei 2157/15, em análise na Câmara, que cria o Cadastro Nacional de Pessoas com Deficiência. Esse levantamento, já previsto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (13.146/15), tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas e medidas de apoio específicas para essas pessoas.
A deputada Zenaide Maia (PR-RN) ressaltou que o novo cadastro precisa trazer, além de dados quantitativos, informações sobre as dificuldades de cada pessoa. “Cada indivíduo é indivíduo, mesmo que eles tenham o mesmo tipo de deficiência, dependendo de onde ele mora, de que profissão ele tem, os limites podem ser mais simples para ele do que para os outros", explica.
O diretor de pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Claudio Crespo, concordou com a parlamentar. "Dependendo da condição social e do local onde ela mora, essa dificuldade pode ser um problema maior para ela do que outra que more em um local que tenha acessibilidade, que tenha condições econômicas mais vantajosas e o cadastro precisa refletir também essas dimensões".
Hoje o IBGE já inclui dados sobre deficiência no censo demográfico. O Cadastro Nacional sugerido pelo projeto será, na opinião de Crespo, mais uma fonte de informação sobre as necessidades de cada indivíduo registrado.

Discussões no Executivo

O assessor da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Anderson Sant'Anna, lembrou que, para fazer um cadastro único, é preciso conectar uma série de banco de dados já existentes. “Existem consultorias que foram feitas e que estão sendo feitas para facilitar e ajudar esse trabalho, pensando sempre que o objetivo mor do nosso esforço é atender e facilitar a vida da pessoa com deficiência".
A secretaria criou um comitê, do qual participam doze órgãos da administração pública federal e do Conselho Nacional das Pessoas com Deficiência (Conades), para discutir como será formulado o cadastro.
A deputada suplente Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), que é cadeirante, ressaltou que o maior desafio do projeto é definir de que forma será feita a integração das informações dos diversos bancos de dados. “Sabendo que o Executivo já está fazendo um estudo aprofundado para cruzar os dados que já existem em vários ministérios, que a gente possa cruzar esses dados e criar um cadastro bem completo. ”
"O importante, antes de tudo, é fazer uma coisa que realmente tenha efetividade”, acrescentou Rosinha pedindo celeridade ao Executivo para que os resultados desse comitê possam subsidiar o Legislativo na elaboração da nova lei.
Depois de passar pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, o projeto, que tramita em 
caráter conclusivo, deve ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça.
Texto 3

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